O presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, o vereador Marcos Lima, falou sobre o início dos trabalhos legislativos para o segundo semestre, nesta terça-feira (5). Com a volta dos trabalhos, seis candidatos anunciaram que são pré-candidatos nas eleições do próximo ano. Marcos afirmou que, mesmo em período de recesso, todos os vereadores continuam trabalhando. “Nossa expectativa é boa para esse segundo semestre. O primeiro foi muito positivo com leis aprovados importantes como a que dá isenção de IPTU para quem tem empreendimento do Minha Casa, Minha Vida e recursos para mudanças na infraestrutura da cidade através de um empréstimo pedido pela Prefeitura Municipal”.
Ainda conforme o presidente, no segundo semestre não será diferente. “Estamos preparados, com muita vontade de trabalhar e fazer o melhor para Feira de Santana. Nossa cidade é grande, pujante, com mais de 700 mil habitantes que é polo para o nosso território e por isso se torna importante termos essa quantidade de vereadores declarando-se como pré-candidatos. Demonstra que a representatividade da cidade está sendo feita e eles terão o apoio desse presidente”.

Sobre o prédio anexo, Marcos ressaltou que ele é importante, onde fica os gabinetes dos vereadores e a parte administrativa da Casa. “Funcionários efetivos e comissionados trabalham nesse prédio, mas infelizmente se iniciou a reforma na gestão passada e não finalizou. Fiz uma auditoria, constatei algumas irregularidades, chamei a empresa e comuniquei ao povo da cidade. A empresa ainda não retornou. O Ministério Público nos convocou, levei a documentação da empresa para o órgão para que ele no auxilie e nos ajude nas tratativas com essa empresa que ainda não iniciou”.
O que depende da Câmara para terminar o imbróglio, Marcos diz que tem sido feito. “Foi uma licitação, a empresa recebeu parte do recurso e algumas coisas foram feitas e outras não. Eles não finalizaram o que tinha que ser finalizado com as medições que eles fizeram. Por esse motivo, chamei a empresa, notificamos ela diversas vezes e chegou o momento que não temos mais o que fazer a não ser chamar os órgãos competentes para tomar as providências”, finaliza.